PANGARÉ
Pangaré é um cavalo.
É um cavalo pequeno.
Pangaré é manso, manso.
Benedito vai buscar o Pangaré.
- Pangaré, você quer passear?
Você quer passear comigo?
Pangaré vai andando.
Ele vai devagarinho, devagarinho.
Pacatá, pacatá; pacatá pacatá...
Benedito ri, ri...
- Vamos Pangaré, vamos!
Vamos passear um pouco...
Pangaré vai subindo, subindo...
Pangaré sobe a estrada do cafezal:
Pacatá, pacatá; pacatá, pacatá...
Benedito chama Fernando.
Benedito grita:
- Olhe, olhe, Fernando.
Eu vou galopar um pouquinho...
Olhe bem pra mim.
Benedito aperta as esporas.
- Upa! Upa!
Pangaré dispara a correr.
Pangaré galopa, galopa.
Pacatá ... pacatá... pacatá...
Benedito fica com medo.
Benedito começa a chorar.
Vovó grita:
Puxe as rédeas, Benedito.
Puxe as rédeas.
Benedito não pucha as rédeas.
Pangaré corre!
Pangaré galopa, galopa...
Pacatá... pacatá... pacatá...
Vovó chama Simplício.
Vovó diz assim:
- Corra Simplício, corra!
Vá ajudar Benedito.
Simplício monta a cavalo.
Simplício galopa, galopa...
Simplício chega pertinho de Pangaré e dá
um puxão nas rédeas!
Pangaré para depressa.
Benedito até suspira!
Benedito ri um pouquinho e diz assim:
- Que susto!
- Que suto Pangaré me deu!
.
Pesquisa e postagem Nicéas Romeo Zanchett
Nenhum comentário:
Postar um comentário